Jorge Luiz Vargas, Jhoyvargas, como assina em alguns poemas, é um aprendiz de poeta, segundo ele, que leva eternamente em seu coração, além de tudo o que já viveu, um grande amor que se perdeu pelo caminho, como tantos... Na vida de cada um de nós.
Convida para o lançamento e noite de autógrafos do seu livro "Momentos, Eu você, a Lua e a poesia", no dia 28 de maio, a partir das 19 horas no Restaurante Carpe Diem, em Brasília.
O evento tem o apoio também da Editora Kelps e do Hotel Fazenda Raizama.
O livro tem 245 páginas, 207 poemas e custa R$ 36,00.
(Jorge Luiz Vargas)
Colada em mim
Como tatuagem
Riscada a ferro e fogo
Um amor sem fim
Levo você nos meus sonhos
Vestida de esperança
Nos olhos, a tristeza de não tê-la
Nos lábios o sorriso fingido
Suportando esse martírio
De viver sem você
Levo você na lembrança
Tudo o que vivemos juntos
Tudo que não realizei
Sonhos perdidos
Desse meu jeito de te amar
Bandido
Levo nos olhos meu pranto
De lastimar o quanto meu amor,
Que tanto tentou chegar até você
Perdeu-se pelo caminho
Sozinho
Levo você por onde ando
Por aonde vou
Por onde volto
Pra lá e pra cá
Sem rumo sem norte
Esperando por você
Até a morte
Volte!
Chuva que cai
(Jorge Luiz Vargas)
Hoje peguei chuva
De surpresa me molhei
Senti o cheiro da terra molhada
E de você me lembrei
Fiquei alegre e festejei
Até que enfim, já era hora
Mas não entendi, por que logo agora?
Se eu estou feliz,
Por que então a natureza chora?
Não chora natureza
Não chora que também choro
Se sabes de algo que vai me fazer chorar
Por favor esconda
Não me conte agora
Me deixe viver meus momentos
Que me fazem tão feliz
Se amanhã isso virar tormento
Pode deixar que sei de mim cuidar
Mas vivi aquilo que sempre quis
Realizei um sonho
De viver um grande amor
Se durou tão pouco
Foi o último que ficou
E vai ser sempre assim
Esse meu amor
Que me ensinou a viver
Um grande amor sem fim
Dama de preto
(Jorge Luiz Vargas)
Hoje não mais te vejo
Vestida de vermelho
Nem de perto
Nem refletida no espelho
A orquestra ainda fica em festa
Quando você sai pra dançar
A música que toca é diferente
Pois não estou a te acompanhar
Hoje você veste preto
Por carregar ainda um amor
Que você desprezou
Guardado dentro do peito
Despedida de você
(Jorge Luiz Vargas)
Não queria morrer em você
Me transformar em passado esquecido
Sei que em você não me chamo saudade
Mas por suas andanças
Queria ser chamado simplesmente
De lembrança
Beijo com sabor saudade
Abraço com aperto de emoção
Olhar com a luz da paixão
Carinho do fundo do coração
Despedida sem dor
Por você eu levo amor
Seu primeiro emprego foi na Diretoria de Contencioso do Ministério do Exército em 1973. Em 1975 tomou posse no Banco do Brasil. Ali foi sua verdadeira escola. Em 2002, apaixonado pelas coisas da roça, assumiu a gerência da Fazenda Hotel Raizama, em Alexânia (GO), um desafio que se tornou sucesso, onde permaneceu por quatro anos.
ou por e-mail:
jorgeluizvargas@amorempoesia.com.br
(matéria recebida por e-mail)
Agradeço o carinho do pessoal de O Rebate e me sinto feliz com o lançamento do meu livro de poesia que dedico aos meus amigos do Orkut e do meu site. Deus me deu de presente meus amigos virtuais que hoje, temos um carinho real. Obrigado meu presente de Deus.
ResponderExcluirJorge Luiz Vargas